Porque a vida se quer doce, sabe sempre bem saborear um docinho de vez em quando. O problema surge quando o nosso organismo deixa de saber responder a esse docinho de forma correta e apropriada.
A palavra DIABETES não lhe deve ser muito estranha. Afinal de contas, é o nome atribuído a uma das alterações metabólicas mais comuns entre a população.
No nosso dia a dia, acabamos por consumir açúcar nas suas mais variadas formas, mas o processo digestivo transforma a grande maioria desse açúcar em glicose, uma das suas principais fontes energéticas.
O processamento dos açúcares tem início na boca onde, por ação das enzimas presentes na saliva, os hidratos de carbono começam a ser degradados em moléculas mais simples e termina no intestino, com a transformação da maioria das moléculas de açúcar em glicose que será posteriormente absorvida para a corrente sanguínea e transportada para todo o corpo com o objetivo de fornecer energia.
A Diabetes é nada mais, nada menos, do que uma doença metabólica crónica que se caracteriza por uma alteração da capacidade de regulação da glicémia, afetando a forma como o nosso organismo converte o alimento em energia.
Grande parte dos alimentos que ingerimos são convertidos em açúcar que é posteriormente libertado na corrente sanguínea. Quando a glicémia aumenta, é dada indicação ao pâncreas para que este comece a libertar insulina, uma hormona que funciona como uma espécie de chave que permite a entrada do açúcar nas células, onde será utilizado como fonte de energia.
Pessoas com diabetes normalmente não têm a capacidade de produzir insulina em quantidade suficiente, ou então, deixam de conseguir utilizá-la de forma eficiente.
Resultado?
Há um aumento dos níveis de açúcar no sangue que, com o tempo, pode vir a causar graves problemas de saúde (problemas cardiovasculares, perda de visão, doença renal, …).
Infelizmente, e apesar dos avanços na área da saúde, ainda não é conhecida uma cura para a diabetes. Contudo, perda de peso e adoção de hábitos de vida mais saudáveis que incluam cuidados com a alimentação e a prática d exercício físico parecem ajudar.
Existem 3 tipos de Diabetes: Tipo I, Tipo II e Gestacional.
Diabetes Tipo 1
Parece ter uma origem autoimune (o organismo, por engano, reage contra si próprio) que leva a que o organismo perca a capacidade de produzir insulina.
Os sintomas desenvolvem-se muito rapidamente e é mais frequente em crianças, adolescentes e jovens adultos. É também uma das formas mais graves que leva à necessidade de injetar diariamente doses adequadas de insulina no organismo para que este consiga funcionar de forma adequada.
Diabetes Tipo 2
É o tipo mais comum!
O organismo não consegue utilizar bem a insulina. Como resultado, o organismo não consegue manter os níveis de açúcar dentro de valores aceitáveis. É normalmente diagnosticada na idade adulta. Acredita-se que pode ser evitada, ou retardada, através da adoção de hábitos de vida saudáveis (prática de desporto e cuidado com a alimentação).
Diabetes Gestacional
A Diabetes Gestacional desenvolve-se em mulheres grávidas que nunca tiveram diabetes. Pode colocar a saúde do bebé em risco, havendo mesmo uma maior predisposição para que, mais à frente a criança seja obesa.
Além da adoção de hábitos saudáveis, sabe-se que a toma de suplementos alimentares pode ajudar. Picolinato de Crómio, Curcuma com Canela e Gymnema sylvestre, Phaseolus vulgaris e Hidraste estão no Top5 dos suplementos mais consumidos para o efeito.
Mas atenção, se já está a fazer medicação, fale com o seu médico antes de tomar algum suplemento com o objetivo de regularizar os níveis de açúcar no sangue.
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